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Hélio Farah, Secretário-Geral Adjunto do Congresso Ibero Latino Americano Del Asfalto – CILA

Apresentação

O asfalto-borracha já é rutilizadode algumas estradas brasileiras. Em entrevista à Agência ABCR, o Secretário-Geral Adjunto do Congresso Ibero Latino Americano Del Asfalto – CILA e Diretor da Asociación Latino Americana Del Asfalto – ALA, Hélio Farah, enfatiza a importância do asfalto-borracha nas rodovias e para o meio ambiente. A entrevista contou com a colaboração do engenheiro Celso Ramos, coordenador da Comissão de Asfalto e Presidente do XVI CILA.

ABCR –O que é e quais são os processos de produção do asfalto-borracha?

Hélio Farah – O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) é obtido como resíduo da destilação do petróleo bruto. Apesar dos avanços do setor de refino, não se consegue somente com o CAP fazer frente às condições de clima e tráfego existente atualmente nas vias nacionais. Desta forma, o setor rodoviário nacional pesquisou em seus centros de pesquisas e universidades como melhorar a qualidade dos ligantes asfálticos. Existem várias formas de melhorar seu desempenho, sendo as principais as misturas com polímeros e borracha moída de pneus inservíveis.

O reaproveitamento ou reciclagem de materiais é um tema em voga na atualidade em razão da necessidade de responder aos danos causados ao meio ambiente, à escassez de materiais e à necessidade da redução dos custos. Por ano, nos EUA, mais de 280 milhões de pneus inservíveis são descartados. No Brasil, o descarte é da ordem de 20 milhões. Estima-se que cerca de mais de 2 bilhões são descartados no mundo.

ABCR –No Brasil, como são utilizados os chamados pneus inservíveis?

HF – No Brasil, os pneus inservíveis são utilizados em grande parte na queima para geração de calor nos fornos das indústrias de cimentos e na fabricação de artefatos para veículos e pisos sintéticos empregados em equipamentos esportivos. Um pneu de veículo, de forma resumida, é composto de 48% de borracha, 22% de negro de fumo, 15% de aço, 5% de lona e o restante de aditivos. Logo se verifica a presença de componentes nobres que merecem ser reaproveitados. Entre as aplicações de maior inserção dos pneus inservíveis na cadeia produtiva é, de longe, o emprego em pavimentação, que apresenta maior vantagem e maior aproveitamento.

HF -A mistura de ligantes asfálticos com borrachas moídas ou granuladas de pneus inservíveis é denominada no Brasil de Asfalto Borracha. A borracha granulada dos pneus em mistura asfálticas pode ser reaproveitada por meio de dois processos. Um deles é a Via Seca, no qual a borracha granulada é adicionada diretamente no misturador da usina de asfalto. Outro é a Via Úmida, processo no qual a borracha granulada é adicionada ao CAP, em misturadores especiais que promovem uma boa homogeneização. Neste tipo de processo ocorre a dispersão total da borracha no ligante asfáltico, originando o Asfalto Borracha em concentrações de 15% a 25% em massa de borracha.

ABCR –Como e onde surgiu o processo de utilização da borracha reciclada de pneus em pavimentos asfálticos?

HF -Historicamente, o uso do asfalto borracha começou na década de 1940, quando a Companhia de Reciclagem de Borracha U.S. Rubber Reclaiming Company introduziu no mercado um produto composto de material asfáltico e borracha desvulcanizada reciclada denominada RamflexTM. No entanto, Charles H. MacDonald é considerado o pai do asfalto borracha nos Estados Unidos. Em 1963, ele desenvolveu um material altamente elástico para ser utilizado na manutenção de pavimentos asfálticos. O produto era composto de ligante asfáltico e 25% de borracha moída de pneu, misturados a 190º C durante vinte minutos, para ser utilizados em remendos, conhecidos como band-aid.

ABCR –Em relação aos benefícios ambientais, quais são as principais vantagens?

HF -Entre os meios de transporte, o terrestre é o que representa o maior impacto ambiental, tanto na poluição do ar, pela combustão, como pela poluição dos solos, por meio dos resíduos sólidos. Paralelamente ao desenvolvimento nos transportes, houve também um incremento na geração de peças mecânicas e acessórios, gerando, conseqüentemente, resíduos sólidos e subprodutos que ocupam espaço físico considerável e determinam inúmeras dificuldades, tanto na sua coleta, quanto na eliminação ambientalmente adequada. Os pneus inservíveis apresentam uma série de problemas, desde a degradação lenta e o formato de difícil armazenamento, até a necessidade de cuidados especiais de armazenagem e deposição. São muitos os problemas ambientais gerados pela destinação inadequada dos pneus.

HF -Seu reaproveitamento em aterros sanitários é prática ecológica duvidosa, tanto pela diferença de tempo de degradação em relação aos outros materiais utilizados, como também por provocarem um foco na massa dos resíduos, causando instabilidade dos aterros. Devido à sua composição química, o pneu é um produto de fácil combustão, podendo causar incêndios de difícil controle em aterros e liberando, nessas ocasiões, no solo, no ar, e no lençol freático gases e óleos tóxicos e cancerígenos. Por essa razão, a queima de pneus a céu aberto é uma atividade proibida no Brasil e na maioria dos países. Além dos riscos já apresentados, as carcaças expostas têm o inconveniente sanitário de servirem como foco de proliferação de insetos e roedores, dificultando o controle de doenças como a dengue, a malária e a febre amarela, constituindo, também, uma grave ameaça à saúde pública.

ABCR –Qual a sua avaliação sobre a legislação brasileira em relação a essa questão?

HF -O Brasil tem desenvolvido legislação para direcionar seus Departamentos de Estradas de Rodagem a investigar a possibilidade de utilização de materiais recicláveis em obras de pavimentação. A utilização da borracha em pavimentação asfáltica foi aprovada pela resolução 258 de 1999 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Esta resolução e resolução subseqüente, a 301, de 2002, instituem a responsabilidade ao produtor e importador pelo ciclo total da mercadoria, proibindo a destinação inadequada de pneus e obrigando os fabricantes e importadores a coletar e dar destino final de forma ambientalmente correta aos produtos que colocam no mercado, na proporção de um pneu adequadamente destinado para cada quatro pneus produzidos. Legislações subseqüentes do próprio CONAMA e de iniciativas de governos estaduais e municipais buscaram aumentar o reaproveitamento destes resíduos, aumentado a obrigação de dar destino a um pneu usado para cada dois pneus importados ou fabricados.

ABCR –Quais são a principais melhorias que ocorrem no pavimento asfáltico que recebe a incorporação de borracha de pneus?

HF -A adição de polímeros provenientes da borracha de pneus reciclados ao asfalto diminui a suscetibilidade térmica, aumentando a estabilidade do pavimento em altas temperaturas e diminuindo o risco de fraturas e trincamentos em bai xas temperaturas. Além disso, confere maior resistência às ações da chuva e proporcionam melhor adesão ao agregado asfáltico. Segundo Jorge A.P. Ceratti, Coordenador do Laboratório de Pavimentação da escola de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o asfalto borracha torna-se viável economicamente, considerando que, com uma durabilidade maior, a estrada que possuir asfalto borracha precisará de reparos em um intervalo de tempo maior do que a que não possui. Além

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