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São Paulo, 8 de abril de 2011 – O Índice ABCR de Atividade referente a março mostrou alta de 1,5% em comparação com o mês anterior, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo de veículos nas estradas pedagiadas é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. “Os números de março mostram um quadro parecido com o que tem ocorrido nos últimos meses no Brasil, com a indústria andando de lado e emprego em alta”, diz Juan Jensen, economista da Tendências.
O fluxo de veículos leves apresentou elevação de 1,8% em relação a fevereiro, em termos dessazonalizados. “A alta dos leves veio em linha com os últimos dados de ocupação e mostra que o mercado de trabalho está bastante aquecido”, comenta Jensen. Em dado dessazonalizado pela Tendências com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a ocupação cresceu 0,8% em fevereiro contra janeiro (2011). A alta pode ser considerada forte, pois, desde agosto do ano passado, a ocupação apresentou resultados praticamente estáveis. “Se compararmos, o movimento dos leves em fevereiro, que mostrou queda de 2,7%, com março, podemos observar que o Índice ABCR já aponta essa recuperação da ocupação”, afirma Jensen.
Já o fluxo de pesados avançou 0,3% (nessa mesma base de comparação). “Essa leve alta se deve ao desempenho da indústria e pode refletir a competição dos produtos importados, que geram menor tráfego nas estradas”, diz Juan Jensen.
Em relação ao mesmo período de 2010, o índice total apresentou expansão de 10,0%. O fluxo de veículos pesados cresceu 2,8% e o de leves apresentou alta de 12,7%. Outro ponto a se levar em conta é o fato de que, neste ano, o Carnaval caiu em março. “O Carnaval em março influenciou positivamente a movimentação dos leves nesta base de comparação”, comenta Jensen.
Nos últimos doze meses (acumulado de abril de 2010 a março de 2011 sobre abril de 2009 a março de 2010), o fluxo total teve expansão de 8,5%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de leves cresceu 7,8% e o de pesados, 10,6%.
Quadro: Taxas de crescimento do fluxo pedagiado
Período |
LEVES |
PESADOS |
TOTAL |
Março/11 sobre Março/10 |
12,7% |
2,8% |
10,0% |
Março/11 sobre Fevereiro/11 c/ ajuste sazonal |
1,8% |
0,3% |
1,5% |
Últimos doze meses |
7,8% |
10,6% |
8,5% |
Fonte: ABCR e Tendências
Fluxos regionais
A abertura dos dados dos índices regionais do movimento de veículos leves e pesados nas rodovias concedidas, segundo Juan Jensen, economista da Tendências, vem em linha com o padrão nacional.
São Paulo
Em São Paulo, as rodovias administradas pela iniciativa privada registraram, no fluxo total de veículos, crescimento de 0,5% em março em relação a fevereiro, considerando os ajustes sazonais. O movimento de veículos leves subiu 0,5% e o de pesados 0,7% neste período.
Quando comparado março de 2011 a março de 2010, o índice geral teve acréscimo de 13,6%. O movimento dos veículos leves cresceu 16,2% e dos pesados 7,0%.
Nos últimos doze meses (acumulado de abril de 2010 a março de 2011 sobre abril de 2009 a março de 2010), o indicador da ABCR cresceu 12,2%. O fluxo de leves subiu 11,0% e pesados 15,6%.
Período |
LEVES |
PESADOS |
TOTAL |
Março/11 sobre Março/10 |
16,2% |
7,0% |
13,6% |
Março/11 sobre Fevereiro/11 c/ ajuste sazonal |
0,5% |
0,7% |
0,5% |
Últimos doze meses |
11,0% |
15,6% |
12,2% |
Paraná
As rodovias concedidas do Paraná apresentaram alta de 3,5% no fluxo de veículos em março em relação a fevereiro, considerando os ajustes sazonais. Na mesma base de comparação, a circulação de veículos leves cresceu 5,6% e a de pesados caiu 0,1%.
Na comparação março de 2011 com março de 2010, o índice geral subiu 12,8%, sendo que o movimento dos veículos leves aumentou 18,7% e dos pesados 3,3%.
Nos últimos doze meses (acumulado de abril de 2010 a março de 2011 sobre abril de 2009 a março de 2010), houve alta de 10,4% na movimentação total, com o fluxo de leves subindo 10,6% e o de pesados 10,1%.
|
|||||||||||||
Período |
LEVES |
PESADOS |
TOTAL |
||||||||||
Março/11 sobre Março/10 |
18,7% |
3,3% |
12,8% |
||||||||||
Março/11 sobre Fevereiro/11 c/ ajuste sazonal |
5,6% |
-0,1% |
3,5% |
||||||||||
Últimos doze meses |
10,6% |
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